terça-feira, 23 de novembro de 2010

De volta aos palcos

CARACA!!!!!!!!!!!!!!!

Hoje dia 25/11/2010 exatamente á 1 ano e 4 meses fora de um palco eu voltei!!! Foi uma da melhores emoções que eu já senti na minha vida. Foi única, foi mágico!!!! Tive que interpretar uma poesia de Vinicius de Moraes “Operário em Construção” uma das maiores e também umas das mais lindas dele que já li. Ela mostra como eu me senti, me sentia, quem eu era e quem eu sou, deram ela de presente pra pessoa certa na hora certa.
Foi um dia diferente dos outro, não foi um único grupo que se apresento eram vários e cada vez mais me sentia mais nervosa, fui a penúltima a se apresenta e mais uma vez tremia que nem vara verde subi no palco e toda aquela emoção de estar ali de volta veio a tona, e eu fiz com vontade, com a alma e pela primeira vez na minha vida aplaudiram sem eu terminar e aplaudiram de novo no final e de pé, e a mesma emoção que eu estava tomada consegui passar e a platéia sentiu também e chorou...... chorou de soluçar e foi quando tive o privilegio de me senti como a 1º vez de novo, os joelhos batiam um no outro, a mão “chacoalhava” , um gelo na barriga, e a incrível sensação de ver a imagem em câmera lenta da platéia aplaudindo, rindo e chorando e o único som que você ouve é o seu coração descompassado na garganta que geral risos e sorrisos em você do nada e que não se acabam tão cedo..........aiai quanta falta isso me fez............NASCI DE NOVO!!!!

Alline Machado em Tudo Junto e Misturado poesia O Operario em Costrução


segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Porradas

O que é fazer Teatro? Por que fazer ou para quê fazer o Teatro? Muita gente responde essas perguntas com agressões do tipo “oba oba”, “falta do que fazer!” ou “eu não faço isso!” Quando o teatro é simplesmente a arte que imita a vida, mais nada!
Pra quem já teve a oportunidade de experimentar, sabe que estar á postos em cima de um palco é algo muito maior. Que não é simplesmente o fato de se tornar o centro das atenções, é o enriquecimento da alma, da cultura, do aprendizado e principalmente da convivência e o respeito mutuo. Estar ali é tentar mostrar a sociedade de uma maneira mais amena os conflitos que VOCÊ mesmo convive no seu dia-a-dia, e muitas vezes os ignoram por plena arrogância ou ignorância.
Os diretores de peças, autores e principalmente atores podem ser considerados verdadeiros mágicos, pois é exatamente isso que fazem, Mágica! Criam outro mundo dentro nosso próprio e conseguem levar centenas de pessoas para dentro dele. Pessoal, pare! E pense. Em uma sociedade extremamente individualista, onde cada um de nós acha que os nossos problemas são os maiores do mundo, sem se quer olhar para o lado e perguntar se a pessoa do lado precisa de um misero abraço, de repente, pararem para vislumbrar um artista "global" e rir, se emocionar, se irritar, se sensibilizar e sair comentando sobre o que viu umas com as outras em alguns minutos de pura ficção. É a prova mais clara que o teatro ou ate mesmo a teledramaturgia, pode mudar radicalmente e unificar as pessoa. E aos que praticam, também, pois a convicção estabelecida de cada um de si mesmo, é abrangente demais, pois aprendem, ou pelo menos deveriam, aprender a respeitar as personagem em cena, tornando-os perfeitamente capazes de fazer tudo na arte escolhida, pois o que difere pessoa de ator e personagem, é o palco, é a convicção do seu próprio eu, exemplo: Se Você tem plena certeza que é heterossexual, o que lhe impede de interpretar um homossexual? Se você tem absoluta certeza que não é um. Se você sabe que quem desce dali não é o “Pedro ou João...”, é você aquele que se disse tão convicto de suas opiniões...Heim! Já reparou nesses detalhes? Aposto que não!
No mundo, todo mundo tem a tendência de achar que “todo mundo tem que ser igual a todo mundo” Um absurdo em potêncial! Porque se um “caga”, todos "cagam" juntos, formando assim essa sociedade seguidora de valores tão baixos e sem nexo, que estamos vivendo, as famosas modinhas. Pois é, entrei nesse assunto pra provar ironicamente as primeiras perguntas feitas aqui, por que, se o teatro pode lhe oferecer a oportunidade de viver outras vidas, aprender outros conceitos, passar por todas as classes, raças, culturas, etnias, e de uma maneira tão simples modificar SIM, nem que seja por alguns instantes a forma de pensar das pessoas como um todo, ainda pode ser questionado de maneira tão conflituosa e preconceituosa? MEDO! O medo do novo, medo de tudo, medo do medo, colocam uma espécie de “cabresto” nas pessoas, o que faz com que deixe de se notar pequenos detalhes que fazem toda a diferença......Lembre-se o assunto abordado aqui foi o teatro, porque o tema central do blog é o próprio, mas o que foi colocado aqui cabe dentro de QUAISQUER outras EXPRESSÕES que o homem pratique.....

Alline Machado

domingo, 10 de outubro de 2010

Pensamentos

"...Se a realidade é mesmo reflexo da cognição, os elementos que a constituem são da mesma dimensão dos nossos processos de pensamento, com semelhante complexidade..." Rafael Calore.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Mais uma Ìcone em referência do Teatro Brasileiro - "uma das minhas Predilétas"



Mônica Garcia Assis, mais conhecida como Mônica Martelli (Macaé, 17 de maio de 1968) é uma atriz, jornalista e dramaturga brasileira.

Saiu de Macaé aos doze anos e foi para o Rio de Janeiro, onde começou a estudar direito. Fez apenas um período e mudou-se para os Estados Unidos da América. Morou em San Francisco, Los Angeles e Nova York. De volta ao Brasil, cursou jornalismo e teatro.

Seu primeiro trabalho na TV Globo foi no programa Chico Total, ainda usando o nome de Mônica Garcia. Foi Chico Anysio que a convenceu a adotar outro nome, por causa da cacofonia.

Em agosto de 2007 esteve em cartaz em São Paulo com a peça Homens São de Marte... e É pra Lá que Eu Vou. Tem crônicas publicadas nas revistas Criativa e Época.

A atriz é casada com o produtor musical Jerry Marques, com quem tem uma filha chamada Júlia.



No teatro
2005 a 2010 Os Homens São de Marte...e É pra Lá que Eu Vou





Trabalhos na televisão
2010 - Ti Ti Ti (2010) ... Dorinha Bacelar
2008 - Casos e Acasos ... Valéria
2008 - Beleza Pura ... Helena Císter
2007 - Mandrake ... Lígia
2006 - Pé na Jaca ... Elisa
2006 - Carga Pesada ... Diléia
2004 - Sob Nova Direção .... Jessica
2002 - Zorra Total
2001 - Os Maias ... Consuelo
1997 - Por Amor ... Paula Medeiros
1995 - Chico Total ... Darci e outros personagens



Filmes
2007 - Só por Hoje
2006 - Trair e Coçar É Só Começar ... Lígia
2006 - O Gatão de Meia-Idade



Como dramaturga
2005 — Os Homens São de Marte...e É pra Lá que Eu Vou


Mais uma Ìcone em referência do Teatro Brasileiro - "Umas das minha Predilétas"

Mônica Garcia Assis, mais conhecida como Mônica Martelli (Macaé, 17 de maio de 1968) é uma atriz, jornalista e dramaturga brasileira.

Saiu de Macaé aos doze anos e foi para o Rio de Janeiro, onde começou a estudar direito. Fez apenas um período e mudou-se para os Estados Unidos da América. Morou em San Francisco, Los Angeles e Nova York. De volta ao Brasil, cursou jornalismo e teatro.

Seu primeiro trabalho na TV Globo foi no programa Chico Total, ainda usando o nome de Mônica Garcia. Foi Chico Anysio que a convenceu a adotar outro nome, por causa da cacofonia.

Em agosto de 2007 esteve em cartaz em São Paulo com a peça Homens São de Marte... e É pra Lá que Eu Vou. Tem crônicas publicadas nas revistas Criativa e Época.

A atriz é casada com o produtor musical Jerry Marques, com quem tem uma filha chamada Júlia.

Sempre estamos nos teatros da VIDA


domingo, 18 de julho de 2010

Outra Ícone em referência brasileira



Renata foi para Los Angeles, nos Estados Unidos, em 1964, num programa de intercâmbio cultural, o AFS, e lá entrou para um curso de arte dramática. À época, a Califórnia vivia o auge do movimento hippie que, num processo radical de mudança, lutava pela ampla liberdade de expressão e pelo direito de cada um exercer a sua sexualidade sem culpa.

Como parte do curso, participou do elenco da peça Dura lex sed lex, de Oduvaldo Vianna Filho, na qual teve oportunidade de desempenhar vários papéis.

Ao retornar ao Brasil, em 1967, encontrou o meio teatral influenciado pelas idéias do movimento hippie. Embora não tenha sido ela própria uma hippie, adotou o visual dos integrantes do movimento e viajava seguidamente à praia de Arembepe, na Bahia, que era o lugar preferido dos hippies à época.

Neste período, cursou Psicologia, mas não chegou a se graduar, e ingressou no TUCA - Teatro Universitário Católico. Desde então, o teatro, onde alia a seu trabalho de atriz às funções de produtora, é sua paixão. Costuma dizer: "O palco é o meu prazer, como se nele eu soubesse mais que na vida ".

Sua primeira aparição na televisão foi em 1969, na Rede Tupi, na telenovela Um Gosto Amargo de Festa . Em 1970, Dias Gomes chamou-a para seu primeiro papel na Rede Globo, na telenovela Assim na Terra Como no Céu. Seguiram-se outros sucessos como O Casarão, Brilhante, Roda de Fogo, Vale Tudo, Pedra Sobre Pedra, A Indomada e Senhora do Destino, entre outros.

A atriz fez uma participação especial no clipe de "O Segundo Sol", de Cássia Eller, em 1999.

Em 1988, Renata consagrou-se com um de seus personagens mais marcantes nas telenovelas, o da alcoólatra Heleninha Roitman, em Vale Tudo. Filha da vilã sem escrúpulos Odete Rotiman, personagem de Beatriz Segall, Heleninha culpava-se pela morte do irmão num acidente de carro em que ela supostamente estava dirigindo. O álcool foi a válvula de escape, mas destruiu seu casamento e foi o responsável por inúmeros escândalos e barracos que a personagem proporcionou durante os oito meses em que a novela foi ar. No final, descobre-se que sua mãe, Odete, é quem dirigia o carro no acidente que matou o irmão de Heleninha e deixou a filha pensando ser a culpada. A personagem fez tanto sucesso que mesmo vinte anos depois a palavra "heleninha" ainda é sinônimo, para vários grupos de pessoas, de pessoa alcoolizada.

Mas foi em 2004 que Renata interpretou seu melhor trabalhp na TV: A vilã Nazaré Tedesco em Senhora do Destino, a personagem, apesar de seu mau caratismo (ou por causa dele) é até hoje lembrada e adorada pelo público e com bastante respeito da crítica especializada, que elevou Renata ao casting das mais cotadas atrizes do país. Entre outras maldades da personagem: o sequestro de Lindalva/Isabel (Carolina Dieckmann), o assassinato de seu marido e de Djenane (Elizângela), além de atormentar a vida de sua enteada Cláudia (Leandra Leal). No final, Nazaré se atirou de uma ponte na cidade de Paulo Afonso, na Bahia, a uma altura de 90 metros.

Renata é tia dos atores Deborah Evelyn e Carlos Evelyn, filhos da sua irmã mais velha Suzana. A atriz tem ainda um irmão mais velho chamado Antônio Cláudio. Foi casada com os atores Carlos Vereza e Marcos Paulo, pai da sua única filha: Mariana, e com o diretor Euclydes Marinho. Teve também muitos romances, entre eles com os atores André Gonçalves, Roberto Bonfim, Paulo Coelho e a cantora Maria Bethânia. É avó, e Marcos Paulo avô, de um menino chamado Miguel, nascido em novembro.


Curiosidades

Apoiou Luiz Inácio Lula da Silva em sua última candidatura presidencial em 2006, quando vários artistas decidiram deixar de apoiá-lo por causa do escândalo que ficou conhecido como "mensalão".




No teatro

Macbeth
Um dia, no verão
Medéia
Jantar entre amigos
Mais perto
As três irmãs
Noite de reis
Mary Stuart
Shirley Valentine
Encontrar-se
Grande e pequeno
As lágrimas amargas de Petra von Kant
Os veranistas
Afinal, uma mulher de negócio
A gaivota
É...
Vagas para moças de fino trato
Antígona, de Sófocles
Festa de aniversário
Trágico acidente destronou Teresa
Capeta em Caruaru
Coronel de Macambira
Dura lex sed lex





















No cinema

2006 - Árido Movie
2004 - A dona da história
2004 - Nina
2002 - Madame Satã
2002 - Furos no sofá (curta-metragem)
1997 - O bote (curta-metragem)
1996 - Metal guru (curta-metragem)
1995 - O Mandarim
1985 - Avaeté - semente da vingança
1977 - O velho Gregório
1971 - Lua de mel & amendoim
1970 - Cuidado, madame
1969 - Matou a família e foi ao cinema
1968 - Vida provisória










Na televisão

2010 - A Grande Família .... Dona Carminda
2007 - Duas Caras .... Célia Mara Melgaço de Andrade
2006 - Páginas da Vida .... Tereza Junqueira de Figueiredo
2004 - Senhora do Destino .... Nazaré Tedesco
2003 - Celebridade .... Dora Lima
2002 - Desejos de Mulher .... Rachel
2001 - Um Anjo Caiu do Céu .... Naná / Shirley
1999 - Você Decide, E O Circo Chegou
1999 - Andando nas Nuvens .... Eva Montana / Condessa Astrid Van Brandenburg
1997 - A Indomada .... Zenilda de Holanda
1994 - Pátria Minha .... Natália Proença
1993 - Você Decide, Faça a Coisa Certa
1992 - Pedra sobre Pedra .... Pilar Baptista
1990 - A, E, I, O... Urca .... Olga Luísa
1990 - Rainha da Sucata .... Mariana Szymanski
1988 - Vale Tudo .... Heleninha Roitman
1986 - Roda de Fogo .... Carolina Villar
1985 - Tudo em Cima .... Lana Cardoso
1984 - Transas e Caretas .... Sofia
1983 - Guerra dos Sexos .... Blanche
1981 - Brilhante .... Leonor
1980 - Chega Mais .... Lúcia
1978 - Sinal de Alerta .... Selma
1976 - O Casarão .... Carolina Bastos (Lina)
1974 - Caso Especial, Enquanto a Cegonha Não Vem
1974 - Caso Especial, A Cartomante
1974 - Corrida do Ouro .... Patrícia
1973 - Os Ossos do Barão .... Lourdes
1973 - Cavalo de Aço .... Camila
1972 - O Primeiro Amor .... Mariana
1971 - O Cafona .... Malu
1971 - A Próxima Atração .... Madalena
1970 - Assim na Terra como no Céu .... Nívea
1969 - Um Gosto Amargo de Festa






domingo, 4 de julho de 2010

Uma sujestão de "Boa Pedida" para Leitura


Atriz principal de uma peça em Portugal em seu período de férias, Theresa recebeu ordens de sua mãe para voltar ao Brasil e, a contragosto, retornou. Mas ganhou o Brasil e o mundo logo depois e deixou-se guiar pela paixão aos palcos pelo resto da vida, como relata a artista em sua autobiografia.
Esta é a história real, sincera e apaixonante da trajetória de uma das atrizes mais completas do Brasil. E o que é mais importante: narrada por ela mesmo. Theresa Amayo teve importante participação no cinema brasileiro, principalmente nos anos 1950, quando esteve em uma série de sucessos: Fuzileiro do Amor, com Mazzaropi; O Diamante, com Anselmo Duarte; O Barbeiro que se Vira, com Arrelia; O Camelô da Rua Larga, com Zé Trindade, e Eu Sou o Tal, com Vagareza. Fez muito teatro (na Cia. Dulcina-Odilon, onde começou em espetáculos como Pequenos Burgueses, Seis Personagens à Procura de um Autor, de Pirandello), e muitas novelas na TV Globo (Pecado Capital, Gina, Senhora do Destino), TV Manchete (Carmen) e TV Record (O Espantalho), entre outras. Mas sua maior façanha é sua própria vida, a infância em Belém do Pará, lutando contra a oposição da família para seguir a carreira artística, o feliz casamento com o célebre dramaturgo e radialista Mário Brasini (1921-97), o curso de psicologia, a coragem em enfrentar tragédias pessoais. Mais um lançamento da Coleção Aplauso, da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, no seu trabalho de resgate e preservação da memória cultural brasileira.

Mais uma Grande Ícone em referência ao Teatro Brasileiro



A atriz Theresa Guichard Amayo Brasini, conhecida como Theresa Amayo, nasceu em Belém (PA), em 13 de julho de 1933.

Começou a carreira artística nos palcos. Sua estréia no cinema aconteceu nos anos 50, período em que apareceu constantemente nas telas, sendo o primeiro “Força do Amor”, de Eurípedes Ramos, de 1952. A atriz passou também pelo rádio, atuando como radioatriz.

Em 1959, Thereza Amayo estreou na TV, ainda ao vivo, em “Trágica Mentira” na TV Tupi do Rio de Janeiro. Mas, só retornou para a televisão em “O Rei dos Ciganos”, novela de 1966.

Thereza Amayo tornou-se uma das estrelas de várias novelas da TV Globo, dentre as quais "A Rainha Louca", "Sangue e Areia" e "Passo dos Ventos". Na TV Globo de São Paulo, Thereza Amayo atuou na novela "A Grande Mentira". Depois, retornou ao Rio de Janeiro para fazer a novela "A Última Valsa".

Quando Glória Magadan, autora de várias novelas estreladas por ela, saiu da TV Globo indo para a TV Tupi, no Rio, Thereza Amayo a acompanhou e atuou na novela "E Nós Aonde Vamos?", de 1970.

Cinco anos depois, Thereza Amayo retornou para a TV Globo, onde integrou o elenco da novela "Pecado Capital". Dois anos depois, Theresa Amayo participou do elenco da “O Espantalho”, de Ivani Ribeiro, exibida em São Paulo pela Record.

Em 1978, Theresa Amayo fez, na Globo, a novela "Gina" e, em 1980, o especial “Romeu e Julieta”.

Convidada pela TV Manchete, Theresa Amayou atuou nas novelas "Tudo ou Nada" e "Carmem".

Na TV Globo, fez também as minisséries “O Portador” e "Memorial de Maria Moura" e episódios do "Você Decide".

Em 2004, Theresa Amayo participou de alguns capítulos da novela da Rede Globo "Senhora do Destino".

Depois de um longo tempo afastada do cinema, Theresa Amayo retornou no documentário “Viagem de Volta”, de Emiliano Ribeiro, em 1990.

Em 2005, Thereza Amayo viveu uma tragédia com a morte da filha e do neto, vítimas da Tsunami, na Ásia.

É viúva do teatrólogo e ator Mario Brasini.

Atuação no teatro

* Irene – de Pedro Bloch. Estréia no teatro no Rio, papel título, grande sucesso em Portugal (Cia. Dulcina - Odilon)
* A Cegonha se Diverte (Cia. Artista Unidos)
* Um Cravo Na Lapela (Cia. Artistas Unidos)
* Mulheres Feias (Cia. Artistas Unidos)
* Daqui não Saio (Cia. Artistas Unidos)
* É do Amor que se Trata (Cia. Artistas Unidos)
* Pindura Saia (Cia. Graça Mello)
* Três em Lua de Mel (Cia. André Villon - Floriano Faisal)
* Irma la Douce ( musical - Cia. Antônio de Cabo)
* Pepsi – Adultério Adulterado (Teatro Santa Rosa)
* Um Raio de Sol (Cia. Teatro Permanente de Brasília – Fundada pelo casal Brasini em Brasília)
* Divórcio (Cia. Teatro Permanente de Brasília)
* O Noviço (Cia. Teatro Permanente de Brasília)
* O Rapto das Cebolinhas (Cia. Teatro Permanente de Brasília)
* Seis Personagens à Procura de Autor (Cia. Tônia Carreiro – Paulo Autran, em Portugal )
* As Inocentes do Leblon (Cia. Antonio de Cabo)
* A Teia de Aranha (Cia. Antonio de Cabo)
* Um Vizinho em Nossas Vidas (Cia. Amayo - Brasini)
* Aqui e Agora (Cia. Jorge Ayer)
* Pequenos Burgueses (Teatro Vivo/ Etty Fraser & Chico Martins – SP)
* A Guerra Mais ou Menos Santa (Inauguração Teatro Princesa Isabel –RJ)
* A Moratória – de Jorge de Andrade (2004)
* Liberdade para as borboletas – de Gershe, substituindo Débora Duarte
* A Moratória – de Jorge Andrade (2006)



Atuação na televisão

TV Tupi (Rio de Janeiro)

* Teatro de Equipe (aos domingos)
* Teatro de Comédia (aos sábados)
* Grande Teatro Tupi (às segundas-feiras)
* Teatrinho Trol
* Teatro de Romance
* Minha mulher é um anjo (série semanal escrita por Ilza Silveira)
* Câmera Um (de Jacy Campos)
* Trágica mentira (telenovela)
* E nós, aonde vamos? (telenovela)

TV Rio

* Teatro Moinho de Ouro (de Vitor Berbara)
* Estúdio A (de Carla Civelli)
* Histórias da Vovó Neve
* Porto dos Sete Destinos (telenovela)

TV Continental

* Orfeu da Conceição – Personagem: Eurídice
* Teledrama
* Teatro de Ontem
* Alma das coisas
* O marido da estrela (série semanal, escrita por Moisés Weltman e Mário Lago)

TV Globo

* O Rei dos Ciganos, de Moisés Weltman, personagem: Svetlana.
* A Rainha Louca, de Glória Magadan, personagem: Maria de las Merces Moreno.
* Sangue e Areia, de Janete Clair, personagem : Pilar de Alarcon
* Passo dos Ventos, de Janete Clair, personagem: Lien.
* A última valsa, de Gloria Magadan, personagem: Condessinha Yolanda
* Roque Santeiro, de Dias Gomes, personagem: Mocinha (versão censurada e proibida em 1975)
* Pecado Capital, de Janete Clair, personagem: Vitória.
* Gina, de Rubens Ewald Filho e Doc Comparato, personagem: Mirtes.
* Férias sem volta (especial de Janete Clair)
* Romeu e Julieta (especial)
* Renascer (Caso Verdade)
* Amor aos 40 (Caso Verdade)
* Cartas Marcadas (Caso verdade)
* Carga Pesada
* O Portador (minissérie)
* Memorial de Maria Moura, minissérie baseada na obra de Rachel de Queiroz.
* A hipocondríaca (Você Decide)
* Senhora do Destino, de Aguinaldo Silva, personagem: Dona Marlene.

TVS (Estúdios Silvio Santos)

* O Espantalho, telenovela de Ivani Ribeiro, personagem: Tônia

TV Manchete

* Tudo ou nada, de José Antonio de Souza, personagem: Gigi Bourbon.
* Carmen , telenovela de Glória Perez, personagem: Rosimar .


Atuação no cinema

* Perdidos de amor
* O diamante
* Santa de um louco
* Na corda bamba
* O camelô da Rua Larga
* Fuzileiro do Amor



Em 2006, Theresa Amayo apresentou-se com a peça "A Moratória", de Jorge de Andrade.

Em 2008, a atriz esteve em cartaz com a peça "A Vida é uma Ópera", texto de Jandira Martini, que estreou no final de 2007.

Theresa Amayo, em 2010, retorna à televisão para participar do seriado "Malhação" exibido pela Rede Globo

Paulo Goulart fala sobre o cinema brasileiro em especial para TV Fato. Um incentivo e tanto para todos amantes da Arte............

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Entrevista com uma Ìcone do Teatro Basileira e Televisão na apresentação da peça "O Homem Inesperado" para a TV Fato

Grande Ícone do Teatro Brasileiro Perdida em um Passsado


A atriz Maria de la Conceptión Alvarez Bernard, conhecida como Conchita de Moraes, era mãe da atriz Dulcina de Moraes.

Mais Quem é Conchita de Moraes?

A única coisa que sabemos é que era esse o nome é de um teatro, o Teatro Conchita de Moraes. Nasceu em Cuba, em 27/08/1885. Atriz de teatro das mais respeitadas foi casada com Átila Moraes. Desta união nasceram: Edith, Dulcina, Odete, Ruth e Noêmia.


Trabalhou em peças como

"Tia Mame"

"Vida e Morte de Santa Teresinha do Menino Jesus"

"O Rei dos Piratas"

"Zazá"

"Deslumbramento"

"Esta Noite Choveu Prata" "As Árvores Morrem de Pé", entre outras

Pioneira da televisão do Brasil, Conchita “em 29 de abril de 1950, recebia do Governo Brasileiro a Comenda da Ordem do Cruzeiro do Sul como um tributo de admiração e agradecimento pelo que fez pelo teatro” lembra Dulcina de Moraes.

No cinema, atuou em

"24 Horas de Sonho" (1941)

"Pureza" (1940), "Bombonzinho" (1938)

"O Grito da Mocidade" (1937)

"Bonequinha de Seda" (1936)

"O Bobo do Rei" (1936)

"Amor de Perdição" (1914)


Foi uma das fundadoras da Fundação Brasileira de Teatro, em 07 de julho de 1955.

Como homenagem à atriz, a “Sala Conchita de Moraes” foi inaugurada em 06 de agosto de 1991, no Teatro Dulcina em Brasília-DF.


quinta-feira, 24 de junho de 2010

Alline em "Valsa n º06"

Enterpretado por Alline Machado com direção de Marcelo Ortega

cont. de Valsa nº06

Enterpretado por Alline Macha com direção de Marcelo Ortega.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Mais uma Ícone em referência ao Teatro Brasileiro


A atriz Rosângela Martins Campos, conhecida como Rosi Campos, nasceu em Bragança Paulista, SP, em 30 de março de 1954.

É jornalista, formada pela Escola de Artes e Comunicação (ECA), da USP (Universidade de São Paulo). Após atuar por cinco anos na assessoria de imprensa da Som Livre, deixou de lado as redações para dedicar-se, exclusivamente, à carreira artística.

Dentro da ECA tinha um grupo chamado Geteca no qual trabalhou. Fez algumas peças com o grupo. Depois, entrou no Mambembe, onde ficou cinco anos. Em 1985, entrou no Ornitorrinco, onde também ficou cinco anos. Sempre fez comédia e musical e, em 1989, criou o Circo Grafitti. O grupo trabalha fundamentalmente com musicais e já recebeu 17 prêmios com a peça “Você Vai Ver o Que Você Vai Ver”. Outros espetáculos produzidos pelo grupo foram “Almanaque Brasil”, sobre televisão e rádio, que ficou três anos em cartaz; e “ Gato Preto”, sobre cabarés.

Nos últimos anos, Rosi esteve no palco em “Ela Pensa Que É Normal” (indicada ao Prêmio de melhor atriz concedido pela Associação dos Produtores de Espetáculos Teatrais do Estado de São Paulo) e “Fantasia de Fedra Furor”. Outros espetáculos de destaque em sua longa carreira teatral são:"As Sereias da zona Sul", com direção de Miguel Falabella e "Ubu, Pholias Phísicas, Pataphísicas e Musicaes", de Cacá Rosset.

Sua trajetória no cinema também é extensa e inclui filmes como: “Arrepio” (1987), “A Caixinha do Amor”, “A Mulher do Atirador de Facas”, “Dov´è Meneghetti?”, “A Princesa Radar”, “Amor!”, “Flores Ímpares”, “Ed Mort”, “O Cineasta da Selva”, “Pixaim”, “Castelo Rá-Tim-Bum” (1999), “Avassaladoras” (2002) e “Tapete Vermelho” (2006).

Na TV, estreou fazendo a novela, "Brasileiros e Brasileiras", e depois "Éramos seis" (SBT) até ir apresentar o programa "Telecurso" (TV Globo e Cultura). De lá foi convidada pelo roteirista Emanuel Carneiro para fazer a Bruxa Morgana no "Castelo Rá Tim Bum". Rosi é bastante conhecida por seu trabalho com o público infantil por sua participação na premiadíssima série da TV Cultura, “Castelo Rá-Tim-Bum”. Em 1999 esteve no filme de mesmo nome e, em 2006, reviveu a personagem no teatro com a peça "A Saga da Bruxa Morgana e o Enigma do Tempo".

Esteve no elenco principal de algumas novelas da Rede Globo, como “Cara & Coroa”, “Salsa e Merengue” e “Meu Bem Querer”, “Da Cor do Pecado”, “América”, além de ter atuado nas minisséries da Globo “A Casa das Sete Mulheres” e “Hilda Furacão”. Em 2007, participou da novela "O Profeta".

Também em 2007, Rosi se apresenta nos palcos na peça "Mãos ao Alto, São Paulo!".

São cerca de 35 anos de uma carreira na qual Rosi Campos não é apenas atriz, mas também produtora, roteirista, diretora e administradora.

Em 2008, Rosi Campos está no elenco da novela "A Favorita", da Rede Globo.

Rosi Campos, em 2009, está nas telas dos cinemas no filme "O Menino da Porteira" e integra o elenco da novela "Cama de Gato".

No teatro





"Foi Bom Meu Bem" (1980)

"O Gato Preto" (2002)

"As Sereias da Zona Sul" (2003)







"O Ataque de Mr. Bug aos Insetos" (2004)

"Mãe Gentil" (2005)

"Alô, Alô Terezinha" (2005)

"A Saga da Bruxa Morgana" (2006)

"Mãos ao Alto, São Paulo!" (2007)


Na TV






"Hilda Furacão" (1998)

"Castelo Ra-Tim-Bum" (1999)

"A casa das sete mulheres" (2003)

"América" (2005)

"Da Cor do Pecado" (2004)

"O Profeta (2006)

"A Favorita" - (2008)

"Cama de Gato" - (2009)


No Cinema



"O Castelo Rá-Tim-Bum - O Filme" - (1999)

"Tapete Vermelho" (2006)

"O Menino da Porteira" - (2009)

"Chico Xavier" - (2010)