Na vida acontecem coisas inexplicáveis, tropeços, escorregões, vacilos e cagadas, principalmente cagadas! Mais também tem a parte boa, dos acertos, conquistas, aprendizagens, alegrias, novidade e amores novos ou antigos mais sempre amores........Em fim passei e passo por uma boa parte delas todos os dias, desde de quando eu entendi que pra ser feliz muitas vezes precisa ser infeliz, por alguns instantes................
domingo, 4 de julho de 2010
Uma sujestão de "Boa Pedida" para Leitura
Atriz principal de uma peça em Portugal em seu período de férias, Theresa recebeu ordens de sua mãe para voltar ao Brasil e, a contragosto, retornou. Mas ganhou o Brasil e o mundo logo depois e deixou-se guiar pela paixão aos palcos pelo resto da vida, como relata a artista em sua autobiografia.
Esta é a história real, sincera e apaixonante da trajetória de uma das atrizes mais completas do Brasil. E o que é mais importante: narrada por ela mesmo. Theresa Amayo teve importante participação no cinema brasileiro, principalmente nos anos 1950, quando esteve em uma série de sucessos: Fuzileiro do Amor, com Mazzaropi; O Diamante, com Anselmo Duarte; O Barbeiro que se Vira, com Arrelia; O Camelô da Rua Larga, com Zé Trindade, e Eu Sou o Tal, com Vagareza. Fez muito teatro (na Cia. Dulcina-Odilon, onde começou em espetáculos como Pequenos Burgueses, Seis Personagens à Procura de um Autor, de Pirandello), e muitas novelas na TV Globo (Pecado Capital, Gina, Senhora do Destino), TV Manchete (Carmen) e TV Record (O Espantalho), entre outras. Mas sua maior façanha é sua própria vida, a infância em Belém do Pará, lutando contra a oposição da família para seguir a carreira artística, o feliz casamento com o célebre dramaturgo e radialista Mário Brasini (1921-97), o curso de psicologia, a coragem em enfrentar tragédias pessoais. Mais um lançamento da Coleção Aplauso, da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, no seu trabalho de resgate e preservação da memória cultural brasileira.
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